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Team Conrad, Team Jeremiah ou Team Belly? A pergunta incendiou as redes sociais e tornou-se uma das mais comentadas do verão. A série The Summer I Turned Pretty (O verão em que me apaixonei, em tradução livre) prendeu uma nova geração de fãs, mas também trouxe millenials que encontraram nela ecos de séries que marcaram a sua adolescência.
De acordo com o artigo da Vogue, logo nos primeiros dois episódios da terceira temporada, a série obteve uma audiência de 25 milhões de pessoas entre os 25 e os 54 anos.
No passado dia 17 de setembro, a terceira temporada acabou, mas a Amazon Prime já revelou: a história continua… no cinema.
Baseada nos livros homónimos de Jenny Han, lançados entre 2009 e 2011, respetivamente: "O verão em que me apaixonei", "Sem ti não há verão" e "Teremos sempre o verão", a produção acompanha os irmãos Fisher, Conrad (Christopher Briney) e Jeremiah (Gavin Casalegno), e a jovem Belly (Lola Tung), que cresce ao lado deles e do irmão Steven (Sean Kaufman). Todos os verões, as famílias encontram-se em Cousins, uma vila fictícia que serve de pano de fundo às descobertas da adolescência.
É aos 16 anos que Belly deixa de ser “a pequena do grupo” e passa a ser vista de outra forma, sobretudo por Jeremiah. Já que, os flashbacks deixam claro que Conrad sempre teve sentimentos por ela. Entre romance, amizade e rivalidade, a narrativa ganha densidade com o drama familiar: Susannah, mãe dos Fisher, enfrenta uma doença grave e, mais tarde, a sua morte altera o destino de todos.
A primeira temporada retrata a descoberta do amor e a fragilidade da vida. Na segunda, o luto e o conflito pela casa de verão marcam o enredo e termina com Conrad a abdicar dos sentimentos por Belly em prol do irmão. Já a terceira temporada intensificou a mobilização online: spoilers espalharam-se pelas redes sociais, psicólogos publicaram análises sobre o comportamento das personagens e a cena do pêssego dividiu opiniões: sexy ou cringe?
No fim, o que The Summer I turned Pretty mostrou não foi apenas um triângulo amoroso.
Esta temporada mostra que não existe amadurecimento sem dor. Tal como na vida real, ninguém cresce de forma linear. É preciso errar, perder, lidar com a ausência e aprender com o tempo. Conrad investe na saúde mental o que o faz ter coragem para dizer coisas que guardava para ele, Jeremiah encontra-se na cozinha e Belly parte para Paris para descobrir quem é. Tal como referiu a criadora Jenny Han, em declarações ao Los Angeles Times, a mudança foi o empurrão necessário para a personagem sair da zona de conforto:
“Eu acho que como jovem adulto precisas de testar a tua coragem um bocadinho e descobrir do que és feito. É tão satisfatório quando percebes que tens a força interior suficiente para aguentares”, explica.
O filme já foi confirmado pela Amazon Prime Video e vai concluir a história, revela a Variety.
Ainda não há detalhes sobre a sinopse, mas será uma continuação da série. O filme é escrito por Jenny Han e o anúncio foi revelado no evento de celebração do final da série em Paris, França.
“Há outro grande marco na vida da Belly, e pensei que só um filme podia fazer jus a este.” revela Jenny Han.
Enquanto esperamos pela longa metragem, sugerimos a leitura do artigo da Vogue sobre 62 pensamentos após ver a série e sim um deles é: I will miss these crazy kids! (Vou sentir falta destes miúdos loucos, em tradução livre)
Que, claro, que nos inspirou a partilhar os nossos pensamentos:
- Por que é que em todas as séries e filmes a personagem feminina para mostrar amadurecimento corta o cabelo?
- Ai, Belly! Quem te viu e quem te vê.
- Se aquela cena do comboio fosse em Portugal, a Belly não precisava de correr tanto para chegar a tempo, porque o comboio ia estar atrasado e o Conrad ainda estaria à espera;
- Por que é que há sempre uma cena de dança no meio da rua sem música?
- Incrível como há uma música da Taylor Swift para tudo;
- Concordamos que o que eles precisavam era disto: tempo para amadurecer e não se apressar para um casamento de fachada;
- Falando em casamento, até quando o Adam (pai dos irmão Fisher) vai levar as garrafas de champanhe para todo o lado?
- Há mais química entre o Jeremiah e a sobremesa do que entre Jeremiah e a Denise;
- A Belly está há um ano em Paris e já fala tão bem, a Emily está há três e ainda usa o Google Tradutor;
- Durante esta temporada só conseguimos pensar uma coisa: The eyes, Chico. They never lie (Os olhos, Chico. Eles nunca mentem, em tradução livre)
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