Em comunicado, o Governo venezuelano não comentou o prémio atribuído a Corina, salientando apenas que o encerramento faz parte de uma reestruturação do seu serviço externo.
Refira-se que o Comité Nobel em Oslo atribuiu o prémio a Corina na sexta-feira em reconhecimento do que chamou "o seu trabalho incansável na promoção dos direitos democráticos para o povo da Venezuela", enquanto o líder venezuelano Nicolás Maduro se referiu à laureada de 58 anos como uma "bruxa demoníaca".
O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Noruega classificou a decisão como "lamentável".
"Apesar das nossas diferenças em várias questões, a Noruega deseja manter o diálogo aberto com a Venezuela e continuará a trabalhar nesse sentido", disse uma porta-voz do ministério, acrescentando que o Prémio Nobel "é independente do governo norueguês".
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