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Num discurso carregado de simbolismo religioso e político, Trump declarou: “Reunimo-nos num dia de alegria profunda e de esperança elevada, de fé renovada e, acima de tudo, num dia para dar os nossos mais profundos agradecimentos ao Deus Todo-Poderoso de Abraão, Isaac e Jacob.”
Referindo-se ao fim de anos de conflito, acrescentou: “Depois de tantos anos de guerra incessante e perigo constante, hoje os céus estão calmos, as armas estão silenciosas e as sirenes estão mudas”.
O presidente norte-americano afirmou ainda:“Isto não é apenas o fim de uma guerra. É o fim de uma era de terror e morte e o início de uma era de fé, esperança e de Deus. É o começo de uma grande concórdia e de uma harmonia duradoura para Israel e para todas as nações do que será em breve uma região verdadeiramente magnífica”.
Durante a intervenção, Trump convidou Benjamin Netanyahu a levantar-se e, entre risos, comentou: “Ele não é a pessoa mais fácil de lidar. Mas é isso que o torna grande”, concluiu, recebendo novamente aplausos no hemiciclo.
O discurso de Donald Trump foi ainda interrompido após ser vaiado por dois membros de esquerda do Knesset que foram intercetados pela segurança. Ofer Cassif, um político de 60 anos, foi retirado pela segurança após um barulho alto e gritos em direção a Trump.
Ayman Odeh, 50, outro membro do Knesset do mesmo grupo político da aliança Hadash, também foi removido da câmara.
"Desculpe por isto, senhor presidente", disse o presidente do Knesset a Trump depois. "Isso foi muito eficiente", brincou o presidente dos EUA, enquanto outros membros do Knesset gritavam o seu nome.
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