Em comunicado, o partido "lamenta que não seja posto um fim a este obstáculo legal, que já não faz qualquer sentido no ano de 2025".

Para Inês Sousa Real, "temos famílias que após o divórcio têm guarda partilhada, mas, nas escolas, apenas uma das figuras parentais pode ser o encarregado de educação. Para o PAN, a participação na vida dos filhos não deve ficar do lado de fora da escola”.

Com esta proposta do PAN, seria reconhecida uma situação "que faria a diferença na vida de muitas famílias portuguesas, permitindo uma verdadeira partilha de responsabilidades e de participação mais igualitária nos direitos e deveres parentais", acrescenta o comunicado enviado às redações.

“Contem com o PAN para continuar a dar prioridade às famílias e às crianças, porque envolvê-las é envolver a sociedade. É dar às crianças o direito de crescerem com todos os seus laços, com todas as suas raízes. Só permitindo que os diferentes membros que integram a família participem da vida escolar dos filhos é que teremos uma escola verdadeiramente humana”, conclui a porta-voz do PAN.