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Segundo o Correio da Manhã, Clara Pinto Correia, de 65 anos, foi encontrada morta em casa, em Estremoz.
A SIC Notícias adianta que esteve em causa um "episódio de doença súbita". Os bombeiros foram acionados às 09h47.
Marcelo Rebelo de Sousa já reagiu à morte da escritora. "O Presidente da República apresenta à Família, amigos e admiradores de Clara Pinto Correia os seus afetuosos sentimentos, consternado pela sua partida prematura", pode ler-se numa nota no site da Presidância.
"Clara Pinto Correia juntava à alegria de viver, uma inteligência e um brilho que se expressaram na intervenção oral e escrita, no magistério científico e na comunicação com os outros. Não deixou nunca ninguém indiferente. Daí o sentido de ausência por todos partilhado neste momento", é ainda referido.
Clara Pinto Correia nasceu em Lisboa, em 1960. Viveu vários anos da sua infância em Angola, onde o pai, o professor de Medicina José Pinto Correia, cumpriu serviço militar como médico durante a Guerra do Ultramar.
Como escritora, foi autora de uma vasta obra, que iniciou em 1983. O seu mais conhecido romance é "Adeus, princesa", que publicou aos 25 anos de idade, no qual fala da juventude no Alentejo, no final da tentativa de Reforma Agrária.
Tem meia centena de títulos publicados, incluindo ficção, literatura infantil, ensaios, biografia, crónicas de opinião, divulgação científica e estudos de História da ciência.
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