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A lista inclui vários pastores e o fundador da Igreja de Sião, Jin Mingri, que foi detido na madrugada de sábado depois de 10 polícias terem revistado a sua casa.
O Partido Comunista Chinês promove o ateísmo e controla rigorosamente a religião, ainda assim, alguns grupos cristãos consideram esta a repressão mais abrangente contra a fé em décadas.
Há muito tempo que os cristãos são pressionados a aderir apenas a igrejas sancionadas pelo Estado, lideradas por pastores aprovados pelo governo e a seguir a linha do partido.
Não é claro se os detidos foram formalmente acusados, e Pequim ainda não se pronunciou sobre as detenções.
"Tal perseguição sistemática não é apenas uma afronta à Igreja de Deus, mas também um desafio público à comunidade internacional", afirmou a Igreja de Sião em comunicado.
Instando a China a libertar os líderes religiosos, o Secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio, afirmou num comunicado no domingo que "esta repressão demonstra ainda mais como o PCC exerce hostilidade contra os cristãos que rejeitam a interferência do Partido na sua fé e optam por adorar em igrejas domésticas não registadas".
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