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Cerca de 400 polícias, segundo o presidente do SPP, manifestaram esta quinta-feira em Lisboa entre a direção nacional da PSP, na Penha de França, e o Ministério da Administração Interna, na Praça do Comércio, para exigir salários mais altos, revisão dos suplementos e o fim das restrições à entrada na pré-aposentação, pedindo para que "não continuem a ser discriminados negativamente". No final, os dirigentes sindicais entregaram um caderno reivindicativo no Ministério da Administração Interna (MAI).

Questionado sobre a fraca adesão, o presidente do SPP, Paulo Macedo, disse aos jornalistas que estiveram presentes polícias de todo o país e o número de participantes foi "dentro do expectável".

"Foi o adequado e expectável, sendo o início de mais uma luta que vamos ter para que os profissionais da PSP não continuem a ser discriminados em muitas matérias e para que sejamos ouvidos", disse, sublinhando que "as próximas iniciativas vão ter um sentido crescente".

Na próxima semana, o Sindicato Nacional da Polícia (Sinapol) realiza uma série de ações de rua para chamar atenção dos problemas da PSP e o Sindicato Independente dos Agentes de Polícia (SIAP) organiza um protesto silencioso nas galerias do parlamento a 27 de outubro, quando tem início da discussão do Orçamento do Estado para 2026 (OE2026).